Apenas a hora do limite,
Mas não a hora da finitude.
Não é a vida que se demite:

Adquire apenas outra amplitude!
Amplitude que liga a terra ao céu
No corpo, sem vida, que jaz
Prisioneiro da terra que o desfaz!
Ali, prisioneiro inerte,
À espera da Palavra que o liberte
Do tempo e da história...
À espera da Palavra - Vitória!
Eu quero apenas dizer,
À espera, sempre à espera
Desta Primavera
Que não morreu e vai renascer!»
Teófilo Minga
Sem comentários:
Enviar um comentário